O que muda na vida das populações ribeirinhas com a construção da hidrelétrica? Este foi o mote
utilizado pelo artista plástico rondoniense Mikéliton, que visitou as comunidades ribeirinhas e registrou suas impressões, agora apresentadas em Brasília na exposição Rio Madeira – Gigante da Floresta, em cartaz de 30 de novembro a 18 de dezembro de 2011, na Galeria 2 do Museu Nacional da República, em Brasília, com entrada franca.Este gigante é um dos grandes afluentes do Rio Amazonas e possui 3.315 km de extensão. O Rio Madeira nasce na Cordilheira dos Andes e recorta os estados de Rondônia e do Amazonas. Suas águas turvas acolhem a usina hidrelétrica Santo Antônio, uma das maiores obras do PAC, com capacidade de geração suficiente para suprir o consumo de aproximadamente 40 milhões de pessoas.

Interior de Casa Ribeirinha, pintura de Mikelinton.
O artista documentou o cotidiano das comunidades e desenvolveu oficinas de pintura com as populações de Teotônio, Novo Engenho Velho e Jacy-Paraná. Foram mais de três mil pessoas puderam, em alguns casos, entrar em contato direto com o mundo da artes pela primeira vez. A exposição inclui material produzido pelas comunidades.

Vaqueiro Levando Ovelhas para o Curral.
Serviço: Rio Madeira – Gigante da Floresta
Local: Galeria 2 do Museu Nacional de Brasília (Esplanada dos Ministérios)
Período: 30 de novembro a 18 de dezembro de 2011
Horário: de terça a domingo, das 9h00 às 18h30
Entrada Franca
Informações: (61) 3325. 5220
fonte : http://www.achabrasilia.com/rio-madeira/
muito legal mas escreva sobre a cultura deles ok
ResponderExcluir