A capital paraense é palco do Terruá Pará 2012, um espetáculo que reúne artistas de várias vertentes da música do Estado, numa mistura de ritmos, sons e cores que prometem contagiar o público.
A pré-estreia do espetáculo aconteceu na última terça-feira, 31, e a partir da quarta-feira, 1°, até sábado, 4, os shows serão abertos ao público, com entrada gratuita.
Terroir, terruá… Tu não sabes do que a gente tá falando?
Terruá é uma palavra que vem de muito longe, lá da França… E ela se refere a tudo que é característico e típico de uma determinada região. Sabe o vinho francês, o tango argentino e o samba carioca? Pois é. Todos eles são exemplos do que é terruá, por terem aspectos únicos que em nenhum outro lugar se encontra.
Aqui no Pará, terruá acabou virando sinônimo de diversidade papa-chibé, quer dizer, de uma riqueza e originalidade genuinamente paraenses. Afinal, o que pode ser mais Terruá Pará do que a batida que faz tremer a aparelhagem, do que a guitarrada que faz gingar todo o corpo, do que o tambor que faz a moleca girar?
A musicalidade paraense, plural nas influências e sonoridades, sempre produziu em cada um de nós um sotaque único, PAIDÉGUA. Só que hoje ela canta e sintetiza uma expressão não só paraense, mas brasileira, brasileiríssima.
Dona de um mistura deliciosa de ritmos, onde se encaixam brega, carimbó, siriá, lambada e mais um bando de sons… Essa música carrega em seu DNA algo de especial que representa toda essa troca e fusão que sempre fez parte do dia a dia do paraense.
Agora que tu já sabes o que é Terruá Pará e ainda não viu de perto esse show, te prepara pra balançar a cintura e tremer os ombrinhos, viu? Porque aqui, mana, todo mundo já tá se aquecendo e se preparando pra esse encontro. A gente se vê daqui a pouco, até lá.
Terruá é uma palavra que vem de muito longe, lá da França… E ela se refere a tudo que é característico e típico de uma determinada região. Sabe o vinho francês, o tango argentino e o samba carioca? Pois é. Todos eles são exemplos do que é terruá, por terem aspectos únicos que em nenhum outro lugar se encontra.
Aqui no Pará, terruá acabou virando sinônimo de diversidade papa-chibé, quer dizer, de uma riqueza e originalidade genuinamente paraenses. Afinal, o que pode ser mais Terruá Pará do que a batida que faz tremer a aparelhagem, do que a guitarrada que faz gingar todo o corpo, do que o tambor que faz a moleca girar?
A musicalidade paraense, plural nas influências e sonoridades, sempre produziu em cada um de nós um sotaque único, PAIDÉGUA. Só que hoje ela canta e sintetiza uma expressão não só paraense, mas brasileira, brasileiríssima.
Dona de um mistura deliciosa de ritmos, onde se encaixam brega, carimbó, siriá, lambada e mais um bando de sons… Essa música carrega em seu DNA algo de especial que representa toda essa troca e fusão que sempre fez parte do dia a dia do paraense.
Agora que tu já sabes o que é Terruá Pará e ainda não viu de perto esse show, te prepara pra balançar a cintura e tremer os ombrinhos, viu? Porque aqui, mana, todo mundo já tá se aquecendo e se preparando pra esse encontro. A gente se vê daqui a pouco, até lá.
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